quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

: Será que a forma da plasticina influencia o seu comportamento na água?


"No dia 06 de Janeiro de dois mil e nove a Turma do 2º e 3º anos de escolaridade do Ensino Básico do 1º Ciclo da Escola do Pinheiro em Veiros teve outra actividade prática sobre o comportamento dos objectos em líquidos. As finalidades desta actividade eram:
1 - Prever factores que podem influenciar o comportamento (flutuação/afundamento) da plasticina na água;
2 - Identificar o efeito da variação da variável independente (forma da plasticina) na Flutuação/não flutuação do objecto (variável dependente).

Relembrando com os alunos a recente experiência feita sobre a forma da batata e o seu comportamento na água, partimos para esta actividade de teor investigativo, destacando o factor forma da plasticina como factor passível de influenciar (ou não) o seu comportamento na água da torneira. Relembrando que na experiência feita recentemente com a forma utilizando batatas, para “dar” a forma de barco à batata tivemos de retirar massa (peso) da batata e isso a tornou mais leve. Então perceberam que na plasticina não teriam que alterar a sua massa apenas a forma, como inicialmente se pretendia.(...)
(...) Através de algumas questões, nomeadamente, “ Será que uma plasticina com a forma de um barco afunda/flutua? E com a forma de uma bolacha?” fez-se o levantamento e registo das ideias prévias dos alunos relativamente ao factor forma da plasticina. Os alunos, como tinham bem presente a experiência feita com a forma da batata, opinavam que apenas a plasticina com a forma de barco iria flutuar, no entanto, sete dos dezanove alunos afirmavam que todos os objectos iriam afundar (...)



(...)Terminada a execução da experimentação de acordo com o planeado, prosseguimos com a confrontação das ideias prévias dos alunos/grupos, comparativamente com o observado, relativamente ao comportamento da plasticina com formas diferentes. Os alunos, relembrando aquisições anteriores facilmente respondiam que a plasticina com a forma de barco flutuou porque tinha a caixa-de-ar. Deste modo, os alunos conseguiram transpor os conhecimentos construídos anteriormente para uma nova situação problemática.




Texto retirado da descrição de Aula do Professor João Miguel Silva no âmbito da Formação do Ensino Experimental das Ciências No 1º Ciclo

Questão – Problema: Será que a forma da batata influencia o seu comportamento na água?


"No dia 16 de Dezembro de dois mil e oito a Turma do 2º e 3º anos de escolaridade do Ensino Básico do 1º Ciclo da Escola do Pinheiro em Veiros teve a sua terceira actividade prática sobre o comportamento dos objectos em líquidos. As finalidades desta actividade eram:
1 - Prever factores que podem influenciar o comportamento (flutuação/afundamento) da batata na água;
2 - Identificar o efeito da variação da variável independente (forma da batata) na Flutuação/não flutuação do objecto (variável dependente).





Questão – Problema: Será que a forma da batata influencia o seu comportamento na água?

O que vamos mudar: Forma da batata
O que vamos medir: O comportamento dos diferentes formas de batata quando colocados no mesmo recipiente com água (compará-los entre si).
O que vamos manter e como: O tipo de objecto (batata); A profundidade da água no recipiente (usar o mesmo recipiente).
O que e como vamos fazer: Alterar a forma da batata (usar 3 batatas iguais, não alterar uma delas e moldar, com as outras, objectos com formas diferentes). Um dos objectos a moldar deverá ser um objecto com caixa-de-ar (por exemplo, em forma de “barco”).
Os recursos de que precisamos: 4 tinas; 3 batatas por grupo que serão moldadas em 3 formas diferentes; 1,5l de água para cada tina, faca, quadro e giz.


Através de algumas questões, nomeadamente, “ Será que uma batata com a forma de um barco afunda/flutua? E com a forma de uma bolacha?” fez-se o levantamento e registo das ideias prévias dos alunos relativamente ao factor forma da batata. As opiniões dos alunos foram um pouco contidas, na medida em que muitos alunos não acreditavam que uma batata pudesse flutuar, dizendo que “ A batata e a rodela afundam e se calhar também afunda a que tem a forma do barco…”; mas, e mesmo assim, houve alguns que apostaram na batata com a forma de barco dizendo que essa poderia flutuar “ Eu acho que o barco de batata não afunda…”

Embora a curiosidade já fosse alguma, relativamente ao comportamento da batata moldada em forma de barco, foi decidido que o último objecto a colocar na tina fosse esse e que o mesmo devia ser colocado lentamente.
Durante a experimentação, os alunos foram confrontando os resultados com as suas ideias prévias e verificando que as suas previsões, mais uma vez, não estavam muito longe do observado, o que os deixou bastante satisfeitos.
Aquando da colocação da batata moldada em forma de “barco” foi uma surpresa geral. Ficaram extremamente satisfeitos pois, com o decorrer da actividade, muitos mais alunos já se mostravam cépticos e desiludidos pois só observavam/registavam “afundamentos”. A surpresa por a batata em forma de barco flutuar era tanta, que os alunos chegaram ao ponto de a retirar da água e voltar a colocá-la só para confirmarem que ela realmente flutuava.
Através de um questionamento direccionado nesse sentido tentámos (penso que foi conseguido) que os alunos compreendessem que a batata (na qual não se mexeu) é um objecto maciço (sem concavidade, sem caixa-de-ar); enquanto que o “barco” moldado a partir de uma batata de igual massa é um objecto com concavidade, com “caixa-de-ar”. Os dois objectos embora tenham o mesmo volume, têm forma (interior) e massas diferentes, pois ao moldar a batata em forma de barco foi-lhe retirado parte da sua massa. Deste modo a concavidade que ficou foi enchida de ar, dando à batata uma densidade diferente, por isso, mesmo ocupando o mesmo espaço dentro de água, a força exercida por ela era menor, comparativamente ao seu estado anterior e, assim, a intensidade da força de impulsão que sobre ela era exercida pela água já era suficiente para a fazer flutuar."


Texto retirado da descrição de Aula do Professor João Miguel Silva no âmbito da Formação do Ensino Experimental das Ciências No 1º Ciclo

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Ensaio da peça de teatro de Natal

Bem.. mais vale tarde que nunca...
Temos andado com muito trabalho e prometemos que vamos mostrar como foi a nossa festa de final de período... estes foram os ensaios...



quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Algumas composições sobre o tempo que passámos em casa no Natal

Estas são as composições escolhidas para o nosso blogue. Todos nós fizemos uma, mas no blogue só vamos pôr estas.


terça-feira, 6 de janeiro de 2009