Um Olhar Sobre os Nossos Heróis

A nossa turma participou num projecto intitulado " Um olhar sobre os nossos heróis". Este projecto era comum e transversal ao 1º, 2º e 3º ciclos do nosso agrupamento. Os trabalhos que realizámos estão exposto na Câmara Municipal de Estarreja durante o mês de Junho. Passem por lá para ver o que foi feito pelos alunos do concelho.
Aqui estão alguns exemplos dos nossos trabalhos.

Visita à Réplica da Caravela Vera - Cruz - Parte 1

Agora apresentamos as fotografias tiradas à Caravela e às actividades de foram desenvolvidas...

A popa da Caravela...

A proa da Caravela

Esta caravela é uma réplica da usada por Pedro Álvares Cabral quando descobriu o Brasil.

A caravela foi uma embarcação usada e inventada pelos portugueses e também usada pelos espanhóis durante a Era dos Descobrimentos, nos séculos XV e XVI. Segundo alguns historiadores, o vocábulo é de origem árabe carib (embarcação de porte médio e de velas triangulares — velame latino). De acordo com outros, no entanto, a palavra seria derivada de carvalho, a madeira usada para construir as embarcações. A caravela foi inventada durante os séculos XV e XVI. Os Turcos dominaram e invadiram a cidade de Constantinopla. Com isso provocou crise econômica e falta de especiarias como por exemplo: pimenta, azeite, vinagre e etc. Na caravela tinham no mínimo 40 homens e 4 tripulantes. O máximo de metros era de 30 metros de altura e largura. A caravela é uma embarcação rápida, de fácil manobra, apto para a bolina, de proporções modestas e que, em caso de necessidade, podia ser movido a remos. Eram navios de pequeno porte, de três mastros, um único convés e ponte sobrelevada na popa; deslocavam 50 toneladas. As velas «latinas» (triangulares) eram duas vezes maiores que as das naus, o que lhes permitia ziguezaguear contra o vento e, consequentemente, explorar zonas cujo regime dos ventos era desconhecido. Apetrechada com artilharia, a caravela transformou-se mais tarde em navio mercante para o transporte de homens e mercadorias.

Algumas riquezas que os portugueses trouxeram do Brasil...

A comida que trouxeram, principalmente comida tropical.

As especiarias que trouxeram da Índia... por vezes também serviam de moeda; tal era a procura por estas novidades.

O interior da Caravela

A nossa guia a explicar os cartazes que estavam na Caravela.

O uso do Astrolábio (O astrolábio é um instrumento naval antigo, usado para medir a altura dos astros acima do horizonte.
Convenciona-se dizer que o surgimento do astrolábio é o resultado prático de várias teorias matemáticas [1], desenvolvidas por célebres estudiosos antigos: Euclides, Ptolomeu, Hiparco de Nicéia e Hipátia de Alexandria.
Era usado para determinar a posição dos astros no céu e foi por muito tempo utilizado como instrumento para a navegação maritima com base na determinação da posição das estrelas no céu. Mais tarde foi simplificado e substituído pelo sextante.)

Os tripulantes jogavam várias vezes o jogo das algemas.

Também fizemos um teatro

Com a subida ao trono de D. Manuel I (1495-1521) Pedro Álvares cabral foi agraciado com o foro de fidalgo do Conselho do Rei, o hábito de cavaleiro da Ordem de Cristo e uma tença, pensão em dinheiro anual.

Segundo matrimónio, com a sua cunhada Maria de Aragão, infanta de Espanha (1482-1517), a 30 de Outubro de 1500

O Rei D. Manuel I e a Rainha Maria de Aragão

Aclamado em 27 de Outubro de 1495, D. Manuel I provou ser um sucessor à altura, apoiando os descobrimentos portugueses e o desenvolvimento dos monopólios comerciais. Durante seu reinado, Vasco da Gama descobriu o caminho marítimo para a Índia (1498), Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil (1500), D. Francisco de Almeida tornou-se no primeiro vice-rei da Índia (1505) e o almirante D. Afonso de Albuquerque assegurou o controlo das rotas comerciais do Oceano Índico e Golfo Pérsico e conquistou para Portugal lugares importantes como Malaca, Goa e Ormuz.
Também no seu reinado organizam-se viagens para ocidente, tendo-se chegado à Gronelândia e à Terra Nova. O seu reinado decorreu num «contexto expansionista, já preparado por seu antecessor - e marcado pela descoberta do caminho marítimo para a Índia em 1498 e pelas consequências políticas e económicas que advieram deste facto»[1].

D. Isabel de Castro, mulher do Pedro Álvares Cabral

As lutas constantes com o piratas...

A Corte toda reunida

A Caravela em Lisboa...

Visita à Réplica da Caravela Vera - Cruz - Parte 1

No dia 22 de Maio de 2009 nós e as turmas 3º ano e 4º ano fomos visitar uma Caravela Portuguesa. Saímos às 9 horas em ponto ,fomos de autocarro Chegamos à caravela, entramos e uma senhora começou a explicar como é que os piratas comiam, disse-nos que o escrivão e o mestre dormiam na popa do barco agasalhados do frio e os outros dormiam ao frio. Uma das actividades foi um jogo, tinha- mos que desembaraçar o fio sem tirá-lo do pulso. Também fizemos um teatro da História de Portugal. Eu assisti ao teatro eu era a princesa Dona Isabel de Castro. No fim a senhora deu-nos uma máquina calculadora e disse-nos que a caravela chamava-se Vera-Cruz. O nosso professor disse que nós agora já sabemos o que é uma caravela e já podemos fazer qualquer coisa sobre uma caravela. Enfim eu gostei muito desta manhã especialmente do teatro porque aprendi a história de Portugal.

Maria João - 3º ano (texto) Isabel - 3º ano(desenho)

O que é uma semente?

Sementes, germinação e crescimento é a nova temática do Ensino Experimental das Ciências no 1º ciclo.
Nesta primeira actividade foi pedido aos alunos que desenhassem e descrevessem o que para eles seria uma semente... alguns exemplos.

Encerramento do 2º período

Este ano para o encerramento do segundo período realizámos o segundo Corta - Mato da escola. Todas as turmas participaram.
Estas atletas na linha da partida são alunas so 1º e 2º anos. Temos de torcer pela nossa turma!

A vencedora foi Margarida do 1º ano e a nossa Maria ficou em segundo lugar . Estão todos de parabéns!

De seguida foi a vez dos meninos do 1º e 2º anos... quem será o vencedor?





O vencedor foi um menino da nossa turma, o Licínio. Parabéns!

Agora chegou a vez do 3º e 4º anos... vai ser mais difícil uma vitória para a nossa turma... mas a ver vamos!

E tivémos mais uma vitória na nossa turma... a Fátima! Muitos Parabéns!

Chegou a vez dos rapazes grandes! Como é que se sairão?

O vencedor foi o Pedro do 4º ano.



Os professores e funcionários também não faltaram à prova.



Estava a chegar a hora do almoço e nada melhor que um passeio pela natureza...


seguido por um almoço - piquenique que nos soube muito bem após tanto esforço!

Foi um dia em cheio, no final distribuímos as medalhas pelos vencedores e os diplomas por todos os que participaram.

Por último, a foto de família!

Receita do Folar

Realização dos Folares

Este ano fomos à Padaria de Veiros fazer os folares da Páscoa. Aqui seguem as imagens ilustrativas e bom apetite...

Notícia do Simulacro

A notícia do simulacro de acidente que foi realizado na escola saiu no Jornal de Estarreja e deixamos aqui a cópia da mesma.

Simulacro de Acidente na nossa Escola

A Câmara Municipal está a promover, em parceria com os Bombeiros Voluntários, acções de sensibilização e exercícios de emergência nas escolas básicas do 1º ciclo.
Depois das acções levadas a cabo nas Escolas da Terra do Monte, Fermelã, e da Senhora do Monte, Salreu, o terceiro e último exercício realiza-se em Veiros, na Escola do Pinheiro (13 de Março).

Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim-de-infância do Pinheiro, Veiros
Tipo de exercício – Assistência a feridos
13 Março, 10h30

Na sexta-feira (13de Março) fizemos uma simulação de incêndio com assistência a feridos.
A campainha tocou três vezes (alarme) e nós colocámo-nos todos em fila indiana atrás da cabeça de fila. Nós saímos com passo apressado com a costa da mão encostada à parede. Quando nós já estávamos lá fora o Marcelo caiu e os bombeiros que o colocaram numa manta. Eles trataram do Marcelo com muito cuidado para o levar para a ambulância. Os Bombeiros meteram o Marcelo deitado numa maca e foram dar uma volta à Escola. Eles tiraram o Marcelo da maca e ele levantou-se. O Marcelo sentou-se na maca e contou como foi assistido pelos bombeiros. No final os bombeiros estiveram a explicar-nos como devemos agir em caso de um acidente.