terça-feira, 9 de junho de 2009

Um Olhar Sobre os Nossos Heróis

A nossa turma participou num projecto intitulado " Um olhar sobre os nossos heróis". Este projecto era comum e transversal ao 1º, 2º e 3º ciclos do nosso agrupamento. Os trabalhos que realizámos estão exposto na Câmara Municipal de Estarreja durante o mês de Junho. Passem por lá para ver o que foi feito pelos alunos do concelho.
Aqui estão alguns exemplos dos nossos trabalhos.






terça-feira, 2 de junho de 2009

Visita à Réplica da Caravela Vera - Cruz - Parte 1

Agora apresentamos as fotografias tiradas à Caravela e às actividades de foram desenvolvidas...

A popa da Caravela...

A proa da Caravela
Esta caravela é uma réplica da usada por Pedro Álvares Cabral quando descobriu o Brasil.
A caravela foi uma embarcação usada e inventada pelos portugueses e também usada pelos espanhóis durante a Era dos Descobrimentos, nos séculos XV e XVI. Segundo alguns historiadores, o vocábulo é de origem árabe carib (embarcação de porte médio e de velas triangulares — velame latino). De acordo com outros, no entanto, a palavra seria derivada de carvalho, a madeira usada para construir as embarcações. A caravela foi inventada durante os séculos XV e XVI. Os Turcos dominaram e invadiram a cidade de Constantinopla. Com isso provocou crise econômica e falta de especiarias como por exemplo: pimenta, azeite, vinagre e etc. Na caravela tinham no mínimo 40 homens e 4 tripulantes. O máximo de metros era de 30 metros de altura e largura. A caravela é uma embarcação rápida, de fácil manobra, apto para a bolina, de proporções modestas e que, em caso de necessidade, podia ser movido a remos. Eram navios de pequeno porte, de três mastros, um único convés e ponte sobrelevada na popa; deslocavam 50 toneladas. As velas «latinas» (triangulares) eram duas vezes maiores que as das naus, o que lhes permitia ziguezaguear contra o vento e, consequentemente, explorar zonas cujo regime dos ventos era desconhecido. Apetrechada com artilharia, a caravela transformou-se mais tarde em navio mercante para o transporte de homens e mercadorias.
Algumas riquezas que os portugueses trouxeram do Brasil...

A comida que trouxeram, principalmente comida tropical.




As especiarias que trouxeram da Índia... por vezes também serviam de moeda; tal era a procura por estas novidades.


O interior da Caravela


A nossa guia a explicar os cartazes que estavam na Caravela.



O uso do Astrolábio (O astrolábio é um instrumento naval antigo, usado para medir a altura dos astros acima do horizonte.
Convenciona-se dizer que o surgimento do astrolábio é o resultado prático de várias teorias matemáticas [1], desenvolvidas por célebres estudiosos antigos: Euclides, Ptolomeu, Hiparco de Nicéia e Hipátia de Alexandria.
Era usado para determinar a posição dos astros no céu e foi por muito tempo utilizado como instrumento para a navegação maritima com base na determinação da posição das estrelas no céu. Mais tarde foi simplificado e substituído pelo sextante.)



Os tripulantes jogavam várias vezes o jogo das algemas.



Também fizemos um teatro



Com a subida ao trono de D. Manuel I (1495-1521) Pedro Álvares cabral foi agraciado com o foro de fidalgo do Conselho do Rei, o hábito de cavaleiro da Ordem de Cristo e uma tença, pensão em dinheiro anual.
Segundo matrimónio, com a sua cunhada Maria de Aragão, infanta de Espanha (1482-1517), a 30 de Outubro de 1500

O Rei D. Manuel I e a Rainha Maria de Aragão
Aclamado em 27 de Outubro de 1495, D. Manuel I provou ser um sucessor à altura, apoiando os descobrimentos portugueses e o desenvolvimento dos monopólios comerciais. Durante seu reinado, Vasco da Gama descobriu o caminho marítimo para a Índia (1498), Pedro Álvares Cabral descobriu o Brasil (1500), D. Francisco de Almeida tornou-se no primeiro vice-rei da Índia (1505) e o almirante D. Afonso de Albuquerque assegurou o controlo das rotas comerciais do Oceano Índico e Golfo Pérsico e conquistou para Portugal lugares importantes como Malaca, Goa e Ormuz.
Também no seu reinado organizam-se viagens para ocidente, tendo-se chegado à Gronelândia e à Terra Nova. O seu reinado decorreu num «contexto expansionista, já preparado por seu antecessor - e marcado pela descoberta do caminho marítimo para a Índia em 1498 e pelas consequências políticas e económicas que advieram deste facto»[1].


D. Isabel de Castro, mulher do Pedro Álvares Cabral


As lutas constantes com o piratas...

A Corte toda reunida


A Caravela em Lisboa...